Um ano após a formação do Grupo de Trabalho (GT) criado para acompanhar a substituição definitiva dos embarques antecipados para embarques normais no despacho de blocos, a equipe se reuniu nesta quarta-feira, 19 de fevereiro, com a Alfândega do Porto de Vitória para avaliar as mudanças após o ajuste no sistema. Composto por representantes do Sindirochas, do Centrorochas, dos terminais portuários, armadores, empresas exportadoras e despachantes aduaneiros, o GT avaliou a mudança como positiva.

A forma como o assunto foi conduzido pela Alfândega foi muito elogiada pelo Grupo. O executivo das entidades do setor de rochas, Celmo de Freitas, reforçou a importância do diálogo na busca da melhoria contínua. “A troca de informações é primordial para o desenvolvimento de qualquer atividade econômica e a forma como esta mudança foi guiada pelo órgão federal é prova disto.”, comemora.

O GT, no entanto, não será desfeito uma vez que novas situações possam ocorrer e demandar novo acionamento da Alfândega. As duas entidades do setor de rochas continuarão acompanhando de perto todos os processos e seguem à disposição de seus associados.

A migração para a nova modalidade de despacho de blocos (de DU-e antecipada para DU-e normal) aconteceu no dia 21 de outubro e cumpriu um período de ajustes até o dia 31 de dezembro do ano passado. Durante esse prazo, casos específicos foram tratados como excepcionalidade por uma equipe interna da Alfândega designada para essas avaliações.

A reunião de fechamento aconteceu na sede da Receita Federal, em Vitória e reuniu o auditor-fiscal da Receita Federal do Brasil e Delegado da ALV/VIT, Fabrício Betto, os auditores fiscais Douglas Coutinho e Paulo Flores, o executivo do Sindirochas e Centrorochas, Celmo de Freitas, e a superintendente do Centrorochas, Alessandra Bertolani.