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COTCI foca trabalhos no incremento da competitividade sistêmica
19 de Julho de 2016 . 10h08
COTCI foca trabalhos no incremento da competitividade sistêmica
O Subsecretário de Estado de Desenvolvimento, Orlando Caliman, e a Coordenadora de Avaliação do COMPETE-ES, Florence Campos participaram da reunião do Comitê Temático Capital Humano e Inclusão Social (COTCI), na quinta-feira, 14 de julho, na sede do Sindirochas, na Serra. Eles foram convidados para apresentar o Programa para Incremento da Competitividade Sistêmica do Espírito Santo (COMPETE-ES).
Com dois núcleos, o programa trabalha o contrato de competitividade e a gestão. Seu objetivo é aumentar a produtividade aumentando o nível de competitividade e disseminar essa prática. O assunto faz parte do projeto Gente e Gestão, do COTCI, e, apesar da adesão de muitas empresas, muitas delas desconhecem o todo e não utilizam da melhor forma. O modelo é utilizado para empresas de todos os portes e o diagnóstico pode ser acertado para grupos. Os diagnósticos, portanto, são confidenciais, mas podem ser divulgados com autorização prévia. Independentemente de estarem no Compete, todas as empresas podem contratar este diagnóstico.
Segundo Caliman, é essencial sensibilizar as empresas sobre a importância da gestão. “Esta atitude de realizar um planejamento estratégico, envolvendo as empresas e seus colaboradores é plausível. As empresas precisam pensar e entender que o processo de gestão envolve todos os setores e processos do seu negócio. O modelo que oferecemos, o PQEF Diagnóstico, permite fornecer dados de oportunidades e melhorias, dentro dos pontos fortes das empresas para que elas trabalhem focadas em melhorar a gestão”.
Durante a reunião, os coordenadores atualizaram sobre o andamento dos projetos e reforçaram a importância da participação de mais empresas no grupo. Além desta abertura, existe o estudo para criação nas regiões Sul e Norte do Estado. Dentro do projeto Prevenção, o destaque foi para a avaliação de que as NR’s devem ser vistas como primordiais para a obtenção de resultados e o estudo de viabilidade de outra jornada de trabalho que possa atender a de 12h x 36h.
Segundo a psicóloga organizacional da Imetame, Zera Campos Veloso, as expectativas com os resultados são boas. “Os trabalhos ainda estão no início, mas temos ótimas expectativas. O interessante é que estamos com um grupo de pessoas de diferentes empresas. Buscamos compartilhar os desafios que temos enfrentado no setor, principalmente com relação a qualificação de mão-de-obra, e conseguir nos desenvolver quanto empresa, através desta experiência do grupo”.